A Terra oca
O movimento de rotação do planeta arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que o giro de uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco.
Segundo essa teoria, quando a Terra foi formada, os seus componentes estavam em estado líquido e os materiais mais densos se concentraram no centro do planeta, enquanto o movimento de rotação manteve os componentes menos densos na superfície do planeta. Conforme o planeta foi se solidificando, criou-se um equilíbrio perfeito entre o movimento de rotação e gravidade.
Essas aberturas se devem ao fato da velocidade de rotação ser menor nos pólos (veja na figura acima), o que faz com a gravidade seja mais forte.
À latitude de 70º a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2.000 Km, citadas no começo do artigo. Se houvesse apenas a rotação da Terra em torno do seu eixo, as aberturas se localizariam à 90º, exatamente nos pólos geográficos. Contudo, outros movimentos de rotação, como o da elipse em torno do Sol, fizeram com que elas se formassem 20º mais distante. É por isso que os pólos geográficos e magnéticos não coincidem. Quando exploradores que estão buscando o pólo Norte ou o pólo Sul chegam à latitude de 70º e a bússola deles aponta pra baixo, ele pensam que estão no pólo magnético, mas não estão. Na verdade, as bússolas estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
A teoria diz que o planeta possui três superfícies, contando com o “sol” interno. Tanto a superfície interna quanto externa (a que conhecemos) possuem oceanos, atmosfera, florestas, rios, etc., além de um fonte de luz. Entretanto, na superfície interna, a ação gravitacional é menor e nunca anoitece, como o que acontece na superfície externa.
Então há possibilidade da existência de uma civilização nesse mundo interno? Pois bem, segundo muitos estudiosos e entusiastas da teoria, uma civilização poderia se desenvolver melhor no intra-mundo porque estaria protegida da queda de um meteoro, por exemplo, que teria efeitos catastróficos para a superfície externa se caísse na Terra.
Então há possibilidade da existência de uma civilização nesse mundo interno? Pois bem, segundo muitos estudiosos e entusiastas da teoria, uma civilização poderia se desenvolver melhor no intra-mundo porque estaria protegida da queda de um meteoro, por exemplo, que teria efeitos catastróficos para a superfície externa se caísse na Terra.
Evidências da Terra Oca na superfície externa
Porque os Icebergs são feitos de água fresca quando, de acordo com a versão convencional, a única água disponível nos pólos é salgada? De onde vem toda a vegetação que é encontrada dentro desses Icebergs? Porque exploradores que se aventuraram além dos pólos magnéticos descobriram que o clima fica mais quente e que os mares ficam livres de gelo? Porque alguns pássaros e animais da região polar, como o boi almiscarado, migram para o Norte no inverno? A teoria científica convencional não pode responder à essas perguntas, mas a teoria da Terra Oca pode. Existem rios de água fresca que fluem pra fora do intra-mundo e essa água morna carregando vegetação e o pólen congela, formando os Icebergs de água fresca em uma área onde aparentemente só existe água salgada.
Vida dentro da Terra
Ray Palmer, baseando-se principalmente no livro de Giannini, introduziu esta teoria no número de Dezembro de 1959 da sua revista e, por causa disso, manteve uma volumosa correspondência a respeito. Segundo Giannini e Palmer, o vice-almirante Byrd anunciou em fevereiro de 1947, após uma suposta viagem de 2750 km através do Pólo Norte: "Gostaria de ver a Terra além dos pólos". Essa área além dos Pólos é o centro do grande enigma. Giannini e Palmer diziam também que, durante seu vôo sobre o Pólo Norte em 1947, o vice-almirante Byrd comunicou por rádio que via abaixo dele, não neve, e sim áreas de terra com montanhas, bosques, vegetação, lagos e rios, e um estranho animal que parecia um mamute.
Em janeiro de 1956, após dirigir outra expedição à Antártida, o vice-almirante Byrd manifestou que sua expedição havia explorado 3700 km além do Pólo Sul e, além disso, justo antes de sua morte, Byrd disse que a Terra além do Pólo era um continente encantado no céu, terra de mistério permanente. Essa terra, segundo outras teorias, era a legendária Cidade do Arco-Íris, berço de uma fabulosa civilização perdida.
Para Giannini e Palmer, os comentários atribuídos ao vice-almirante Byrd confirmaria o que eles sempre suspeitaram: que a Terra tem uma forma estranha no Pólos, algo parecido a um "donut", com uma depressão que forma um buraco gigante que passa através do eixo da Terra, de um pólo a outro. Dado que, por razões geográficas, é impossível voar 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água. Parece lógico pensar que o vice-almirante Byrd deve ter voado dentro de enormes cavidades convexas dos pólos, dentro do Grande Enigma do interior da Terra e que, se tivesse seguido adiante, teria chegado na base secreta dos OVNI's que pertencem à super-raça oculta, quem sabe a lendária Cidade do Arco-Íris que Byrd teria visto refletida no céu.
A possibilidade de que a Terra seja oca, que possa entrar nela através dos Pólos Norte e Sul, e de que civilizações secretas floresçam em seu interior tem aguçado a imaginação desde tempos atrás. Assim, o herói babilônio Gilgamesh visitou seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra; na mitologia grega, Orfeo tratou de resgatar Eurídice do inferno subterrâneo; dizia-se que os faraós do Egito comunicavam-se com o mundo inferior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides; e os budistas acreditavam (e acreditam todavia) que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
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